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quarta-feira, 13 de maio de 2009

LITURGIA DO DIA - !3/05




Santo do dia
Quarta-feira da 5ª semana da Páscoa
Hoje a Igreja celebra : S. Pedro Regalado, religioso, +1456
LEITURAS
Livro do Apocalipse 21,1-5.
Vi, então, um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra tinham desaparecido e o mar já não existia. E vi descer do céu, de junto de Deus, a cidade santa, a nova Jerusalém, já preparada, qual noiva adornada para o seu esposo. E ouvi uma voz potente que vinha do trono e dizia: «Esta é a morada de Deus entre os homens. Ele habitará com eles; eles serão o seu povo e o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele enxugará todas as lágrimas dos seus olhos; e não haverá mais morte, nem luto, nem pranto, nem dor. Porque as primeiras coisas passaram.» O que estava sentado no trono afirmou: «Eu renovo todas as coisas.» E acrescentou: «Escreve, porque estas palavras são dignas de fé e verdadeiras.»
Livro de Judite 13,18-19.
Uzias disse: «Bendita sejas tu, filha, pelo Deus altíssimo, mais do que todas as mulheres sobre a terra, e bendito seja o Senhor Deus, que criou os céus e a terra, Ele que te conduziu para cortares a cabeça do chefe dos nossos inimigos. A tua esperança não abandonará o coração dos homens, ao recordarem a força de Deus para sempre.
Evangelho segundo S. Mateus 12,46-50.
Estava Ele ainda a falar à multidão, quando apareceram sua mãe e seus irmãos, que, do lado de fora, procuravam falar-lhe. Disse-lhe alguém: «A tua mãe e os teus irmãos estão lá fora e querem falar-te.» Jesus respondeu ao que lhe falara: «Quem é a minha mãe e quem são os meus irmãos?» E, indicando com a mão os discípulos, acrescentou: «Aí estão minha mãe e meus irmãos; pois, todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está no Céu, esse é que é meu irmão, minha irmã e minha mãe.»
Comentário ao Evangelho do dia feito por Bem-aventurada Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade Algo de belo para Deus

«Permanecei em Mim, como Eu em vós»

Não é possível comprometer-se no apostolado directo se não se é uma alma de oração. Estejamos conscientes de sermos um com Cristo, como Ele estava consciente de ser um com o Seu Pai; a nossa actividade não é verdadeiramente apostólica a não ser na medida em que O deixamos trabalhar em nós e através de nós com o Seu poder, o Seu desejo e o Seu amor. Devemos chegar à santidade, não para nos sentirmos em estado de santidade, mas para que Cristo possa plenamente viver em nós. O dom total de nós próprios ao amor, à fé, à pureza, está ligado ao serviço dos pobres. Quando tivermos aprendido a procurar a Deus e a Sua vontade, as nossas relações com os pobres tornar-se-ão um caminho de santificação para nós e para o outro. Amai a oração: ao longo do dia, experimentai frequentemente a necessidade de rezar e tomai o hábito de rezar. A oração dilata o coração até à capacidade desse dom que Deus nos faz de Si mesmo. Pedi e procurai, e o vosso coração alargar-se-á até O poder acolher e guardar em vós.
Tornemo-nos um verdadeiro sarmento da vinha de Jesus, um sarmento que dá fruto.
Por isso, aceitemos Jesus na nossa vida do modo que Lhe agrada vir a ela:
como Verdade, para ser dito,
como Vida, para ser vivido,
como Luz, para ser iluminado,
como Amor, para ser amado,
como Caminho, para ser seguido,
como Alegria, para ser dado,
como Paz, para ser espalhado,
como Sacrifício, para ser oferecido, entre os nossos parentes, os nossos próximos e os nossos vizinhos.
Fonte: Evangelho Quotidiano

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