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quinta-feira, 23 de julho de 2009

LITURGIA DO DIA - 23/07

Santo do Dia

Santa BrígidaSanta

Brígida, co-padroeira da Europa

Hoje a Igreja celebra : Santa Brígida, religiosa, patrona da Europa, +1373

LEITURAS

Carta aos Gálatas 2,19-20.

É que eu pela Lei morri para a Lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo. Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim. E a vida que agora tenho na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus que me amou e a si mesmo se entregou por mim.

Livro de Salmos 34(33),2-11.

Em todo o tempo, bendirei o SENHOR; o seu louvor estará sempre nos meus lábios.A minha alma gloria se no SENHOR! Que os humildes saibam e se alegrem.Enaltecei comigo o SENHOR; exaltemos juntos o seu nome. Procurei o SENHOR e Ele respondeu me, livrou me de todos os meus temores.Aqueles que o contemplam ficam radiantes, não ficarão de semblante abatido.Quando um pobre invoca o SENHOR, Ele atende o e liberta o das suas angústias.O anjo do SENHOR protege os que o temem e livra os do perigo.Saboreai e vede como o SENHOR é bom; feliz o homem que nele confia!Temei o SENHOR, vós que lhe estais consagrados, pois nada falta aos que o temem.Os ricos empobrecem e passam fome, mas aos que procuram o SENHOR nenhum bem há-de faltar.

Evangelho segundo S. João 15,1-8.

«Eu sou a videira verdadeira e o meu Pai é o agricultor. Ele corta todo o ramo que não dá fruto em mim e poda o que dá fruto, para que dê mais fruto ainda. Vós já estais purificados pela palavra que vos tenho anunciado. Permanecei em mim, que Eu permaneço em vós. Tal como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, mas só permanecendo na videira, assim também acontecerá convosco, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanece em mim e Eu nele, esse dá muito fruto, pois, sem mim, nada podeis fazer. Se alguém não permanece em mim, é lançado fora, como um ramo, e seca. Esses são apanhados e lançados ao fogo, e ardem. Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e assim vos acontecerá. Nisto se manifesta a glória do meu Pai: em que deis muito fruto e vos comporteis como meus discípulos.»

Comentário ao Evangelho do dia feito por João Paulo II Carta apostólica «Spes Aedificandi», de 02/10/1999 (© copyright Libreria Editrice Vaticana)

Santa Brígida da Suécia, co-padroeira da Europa

A fé cristã deu forma à cultura do continente europeu e combinou-se de forma inextricável, com a sua história, a ponto de esta ser incompreensível sem uma referência aos acontecimentos que caracterizaram, primeiro o grande período da evangelização, depois os longos séculos no decurso dos quais o cristianismo se afirmou, apesar da dolorosa divisão entre o Oriente e o Ocidente, como a religião dos europeus. [...]O caminho em direcção ao futuro não pode deixar de ter em conta este facto; os cristãos são chamados a ter dele uma consciência renovada, a fim de darem conta das suas permanentes potencialidades. Têm o dever de dar à construção da Europa um contributo específico, que terá tanto mais valor e eficácia quanto souberem renovar-se à luz do Evangelho. Serão então os continuadores desta longa história de milénios, em que os santos oficialmente reconhecidos mais não são do que cumes propostos como modelos para todos. Há, com efeito, inúmeros cristãos que, pela sua vida recta e honesta, animada pelo amor a Deus e ao próximo, alcançaram, nas mais diversas vocações consagradas e laicas, uma santidade verdadeira e largamente difundida, ainda que se mantivesse oculta. A Igreja não duvida de que este tesouro de santidade é precisamente o segredo do seu passado e a esperança do seu futuro. [...]Foi por isso que, completando aquilo que fiz quando declarei padroeiros da Europa, a par de São Bento, dois santos do primeiro milénio, os irmãos Cirilo e Metódio, pioneiros da evangelização do Oriente, pensei agora completar o cortejo dos padroeiros celestiais com três figuras igualmente emblemáticas de momentos cruciais deste segundo milénio que chega agora ao fim: Santa Brígida da Suécia, Santa Catarina de Sena, Santa Teresa Benedita da Cruz. Três grandes santas, três mulheres que, em três épocas diferentes - duas em plena Idade Média, uma no nosso século -, se evidenciaram pelo seu amor activo à Igreja de Cristo e pelo testemunho prestado à Sua cruz.

Fonte: Evangelho Quotidiano

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