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sexta-feira, 27 de junho de 2008

LITURGIA DO DIA - 27/06

Santo do dia

XII SEMANA DO TEMPO COMUM
Ofício do dia de semana e Missa à escolha
ouParamentos brancos.
S. Cirilo de Alexandria Bispo e Doutor da Igreja, Memória Facultativa
NOSSA SENHORA DO PERPETUO SOCORRO


NOSSA SENHORA DO PERPETUO SOCORRO

Cirilo nasceu em 370, no Egipto, e durante muitos anos foi o firme condutor da Igreja do Egipto. Lutou pela ortodoxia da doutrina católica e presidiu o Concílio de Éfeso que definiu a maternidade de Maria, derrotando seu adversário Nestório que colocava em discussão a maternidade divina de Nossa Senhora. Durante o Concílio pronunciou o célebre “Sermão em louvor à Mãe de Deus” que marca o início do florescimento dos hinos em honra à Virgem Maria.A coragem e a persistência com a qual defendia a verdade católica deram a santidade a este bispo de Alexandria: “Nós – dizia – pela fé em Cristo, estamos prontos a sofrer tudo – algemas, cárcere, a própria morte”.São Cirilo morreu em 444. Sua santidade foi reconhecida no pontificado de Leão XIII que lhe outorgou também o título de Doutor da Igreja. A sua devoção foi assim estendida a toda a Igreja latina.

Livro de 2º Reis 25,1-12

Leitura do Segundo Livro dos Reis:1No nono ano do reinado de Sedecias, no dia dez do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio atacar Jerusalém com todo o seu exército. Puseram-lhe o cerco e construíram torres de assalto ao seu redor. 2A cidade ficou sitiada e rodeada de valas até o décimo primeiro ano do reinado de Sedecias. 3No dia nove do quarto mês, quando a fome se agravava na cidade e a população não tinha mais o que comer, 4abriram uma brecha na muralha da cidade. Então o rei fugiu de noite, com todos os guerreiros, pela porta entre os dois muros, perto do jardim real, se bem que os caldeus cercavam a cidade, e seguiram pela estrada que conduz a Arabá.5Mas o exército dos caldeus perseguiu o rei e alcançou-o na planície de Jericó, enquanto todo o seu exército se dispersou e o abandonou. 6Os caldeus prenderam o rei e levaram-no a Rebla, à presença do rei da Babilônia, que pronunciou sentença contra ele. 7Matou os filhos de Sedecias, na sua presença, vazou-lhe os olhos e, preso com uma corrente de bronze, levou-o para Babilônia. 8No dia sete do quinto mês, data que corresponde ao ano dezenove do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nabuzardã, comandante da guarda e oficial do rei da Babilônia, fez a sua entrada em Jerusalém.9Ele incendiou o templo do Senhor e o palácio do rei e entregou às chamas todas as casas e os edifícios de Jerusalém. 10Todo o exército dos caldeus, que acompanhava o comandante da guarda, destruiu as muralhas que rodeavam Jerusalém. 11Nabuzardã, comandante da guarda, exilou o resto da população que tinha ficado na cidade, os desertores que se tinham passado ao rei da Babilônia e o resto do povo. 12E, dos pobres do país, o comandante da guarda deixou uma parte, como vinhateiros e agricultores.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Livro de Salmos 137(136),1-2.3.4-5.6

- Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
- Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
- Junto aos rios da Babilônia nos sentávamos chorando, com saudades de Sião. Nos salgueiros por ali penduramos nossas harpas.
- Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
- Pois foi lá que os opressores nos pediram nossos cânticos; nossos guardas exigiam alegria na tristeza: "Cantai hoje para nós algum canto de Sião!"
- Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
- Como havemos de cantar os cantares do Senhor numa terra estrangeira? Se de ti, Jerusalém, algum dia eu me esquecer, que resseque a minha mão!
- Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
- Que se cole a minha língua e se prenda ao céu da boca, se de ti não me lembrar! Se não for Jerusalém minha grande alegria!
- Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!

Evangelho de Jesus Cristo segundo S. Mateus 8,1-4

Aclamação (Mt 8,17)
- Aleluia, Aleluia, Aleluia.
- Aleluia, Aleluia, Aleluia.
- O Cristo tomou sobre si nossas dores,/ carregou em seu corpo as nossas fraquezas.
- Aleluia, Aleluia, Aleluia.

Evangelho (Mt 8,1-4)
- O Senhor esteja convosco.
- Ele está no meio de nós.
- Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.
- Glória a vós, Senhor.

1Tendo Jesus descido do monte, numerosas multidões o seguiam. 2Eis que um leproso se aproximou e se ajoelhou diante dele, dizendo: "Senhor, se queres, tu tens o poder de me purificar". 3Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: "Eu quero, fica limpo". No mesmo instante, o homem ficou curado da lepra. 4Então Jesus lhe disse: "Olha, não digas nada a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote, e faze a oferta que Moisés ordenou, para servir de testemunho para eles". - Palavra da Salvação. - Glória a vós, Senhor.

Comentários

Jesus estendeu a mão e tocou-o

Hoje em dia, a doença mais terrível do Ocidente não é a tuberculose nem a lepra, é a sensação de ser indesejado, de não ser amado, se ser abandonado. Tratamos as doenças do corpo por meio da medicina; mas o único remédio para a solidão, para a confusão e para o desespero é o amor. São muitas as pessoas que morrem neste mundo por falta de um pedaço de pão, mas são muitas mais as que morrem por falta de um pouco de amor. A pobreza no Ocidente é outra espécie de pobreza; não se trata apenas de uma pobreza de solidão, é também uma pobreza de espiritualidade. Há uma fome que é fome de amor, como também há uma fome de Deus.Beata Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da CaridadeUm caminho simples

Fonte: Site Areautos do Evangelho

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